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Quais são os principais problemas enfrentados por pacientes que precisam de atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de Belo Horizonte? Como é a relação deles com os atendentes? O que pode ser feito para melhorar? Há algum projeto desenvolvido pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH)? Em buscas dessas e de outras respostas, o Jornal da Itatiaia veicula, durante esta semana, série de reportagens sobre a realidade das Upas da capital.
Serão cinco reportagens. A primeira foi ao ar nesta segunda-feira e mostrou a situação do Upa Oeste, localizada na Avenida Barão Homem de Melo, 1.710, Bairro Jardim América. Muitos pacientes reclamam, especialmente, da falta de informação dos porteiros. Outros dizem que o problema está no corpo clínico.
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“Posso falar sobre a demora, que é muita, e a falta de educação dos porteiros, que não dão a informação correta que você quer saber”, diz a manicure Aline Roberta Patente. Ela pede mais educação e paciência com a população.
'Bem-Vindo!'
Criado neste ano pela Secretaria Municipal de Saúde, o Projeto 'Bem-Vindo!' promete melhorar a relação entre pacientes e funcionários das unidades de saúde.
A proposta prevê a qualificação de todos os trabalhadores da rede municipal, cerca de 15 mil profissionais. Com o investimento na capacitação para melhor abordagem e atendimento ao público interno e externo, o projeto pretende também reduzir conflitos, além de humanizar as relações dentro dos serviços de saúde.
A qualificação é feita por meio de cursos, divididos por temas, como bom atendimento, cultura da paz, escuta ativa, segurança, gestão de conflitos, entre outros.